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Embora o regulamento do empréstimo consignado com o Auxílio Brasil (Empréstimo Consignado Auxílio Brasil), tenha sido publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 27 de setembro, a maioria das instituições financeiras ainda está definindo alguns detalhes.
Isso inclui a taxa de juros cobrada, que deve estar dentro do limite de 3,5%. Portanto, ainda é difícil encontrar bancos que já tenham oferecido novas linhas de crédito.
Com isso, a Facta Financeira, que tem cerca de 210 lojas no Brasil, confirmou que vai disponibilizar uma nova linha de crédito. Assim, os usuários podem simular no site da agência, informando dados pessoais como nome, CPF e o valor recebido no Auxílio Brasil. O contrato também é feito online.
Em 29 de setembro, A presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, disse que o órgão público ofereceria a menor taxa de juros ao Auxílio Brasil, que lhe é confiado. No entanto, a pré-inscrição ainda não é possível, e não há sequer uma notificação da data em que o programa será lançado.
“As condições do crédito consignado, destinado aos beneficiários do Auxílio Brasil, serão oportunamente divulgadas e oferecidas aos clientes”, afirmou a Caixa Econômica Federal em nota.
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Cerca de 60 instituições financeiras manifestaram interesse em oferecer empréstimos consignados com o Auxílio Brasil, segundo o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento.
Por isso, alguns bancos têm operações de crédito confirmadas, por exemplo: Banco Agi; Caixa Econômica Federal; Fatos Financeiros.
Resistência dos Bancos
As instituições financeiras estão demonstrando medo em oferecer crédito consignado ao público. Isso porque há dúvidas sobre a continuidade do Auxílio Brasil em 2023, pois os candidatos têm propostas diferentes para programas sociais.
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Como resultado, muitas famílias podem não receber os benefícios se as regras mudarem por causa dessas diferentes propostas. Isso deixaria essas famílias incapazes de pagar seus empréstimos parcelados, deixando os bancos em prejuízo.
Além disso, as medidas confiadas ao Auxílio Brasil estipulam que em hipótese alguma o governo será responsabilizado pela dívida. Portanto, caso o beneficiário deixe de receber o Auxílio Brasil, ele será obrigado a continuar pagando as parcelas por conta própria, o que pode acarretar inadimplência.