Dois concursos públicos para a área de segurança pública do Amapá (Concursos PM e Bombeiros AP), foram lançados nesta quinta-feira (28) como soldado combatente. Para o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), são 1.500 vagas, enquanto para a Polícia Militar, são 2.500 vagas, ambas cadastradas pela Reserva.
Os salários iniciais variam e são de R$ 2.827 para os militares de segunda classe (durante o curso de formação dos militares) e R$ 5.313,18 para os militares de primeira turma (após o curso de formação dos militares).
A Fundação Carlos Chagas (FCC) é a organizadora do concurso, que apresentará candidatos como pré-requisitos com novas regras aprovadas este ano: ensino médio e idade mínima de 18 anos.
O valor da entrada para os Concursos PM e Bombeiros AP será o mesmo valor, R$ 100. A competição é dividida em 6 etapas, todas elas eliminatórias.
As inscrições para o concurso da Polícia Militar serão abertas na segunda-feira (2) das 10h às 14h do dia 3 de junho pela internet no site www.concursosfcc.com.br. Para se Inscrever-se no concurso do Corpo de Bombeiros Militar, também será no mesmo endereço de 9 de maio às 10h até 10 de junho às 14h.
A primeira é uma prova objetiva, onde as duas corporações realizaram as provas em dias separados: 17 de julho, PM, e uma semana depois, 24 de julho, Corpo de Bombeiros. O caderno terá 60 questões abrangendo tópicos básicos e específicos. Uma das novidades é que não haverá provas de redação nessas competições.
Outras etapas são: verificação documental, avaliação da aptidão física, avaliação psicológica, exame de saúde e pesquisa social.
Em entrevista coletiva para a imprensa nesta tarde, Góes detalhou as regras e declarou que os organizadores dos editais trabalharam para que quem tiver interesse possa concorrer nos dois certames.
“O concurso inteiro é para cadastro reserva. Mas conforme a necessidade iremos convocar 220 bombeiros e 600 PMs, nas primeiras turmas. […] A primeira turma que se procura fazer, com planejamento e organização da secretaria de segurança pública, terá 600 homens e mulheres, no caso da PM. Nunca na história do estado tivemos uma turma com mais de 300 homens e mulheres. Isso é para que nós não tenhamos dificuldade em fazer reposição”, declarou.